Este post é mesmo isso: bater na mesma tecla, chover no molhado.
Cheguei à paragem do 759 nos Restauradores - paragem onde inicia a carreira - por volta das 20:00 e pouco (ainda não eram 20:05) e preparei-me para esperar ao frio pelas 20:09, hora a que sairia o próximo autocarro. Seriam umas 20:06 ou 20:07 quando o autocarro apareceu do lado do Rossio e estacionou do lado nascente da Praça dos Restauradores num local que, por ficar atrás do monumento, não era visível da paragem.
As 20:09 chegaram e passaram e do autocarro nem sinal. Às 20:10 lá apareceu por detrás do monumento, quando já passava um minuto da hora de partida que consta do horário.
E ainda tinha que ir à primeira transversal da Avenida de Liberdade para voltar para trás e dirigir-se à faixa lateral do lado poente, em frente ao Éden, para fazer o serviço, coisa que, devido aos semáforos demorou cerca de 3 ou 4 minutos.
Tendo sido o 3º ou 4º passageiro a entrar no autocarro senti logo um imenso cheiro a tabaco dentro do autocarro, cheiro esse que se tornava mais ténue à medida que me encaminhava para a retaguarda. Dado que, para além do motorista, não havia ninguém dentro do autocarro quando este chegou à paragem, presumo que tenha sido ele o prevaricador.
Às 20:17 o autocarro das 20:09 saiu, finalmente, da paragem. Seguiu-se uma viagem de solavancos, com arranques tão bruscos quanto o eram as travagens, talvez para compensar o atraso com que saímos do terminal. Mesmo assim o autocarro chegou a Xabregas ainda uns 4 ou 5 minutos depois da hora a que normalmente passa por lá!
Reclamar para a Carris?
Não creio que valha a pena. As respostas que a empresa envia para os clientes ou são vagas, ou completamente disparatadas ou, quando são casos destes, apenas demonstrando uma preocupação mórbida em fazer rolar cabeças perguntando:
- Mas quem ia a conduzir o autocarro?
Ao que só me apetece responder:
- Lembro-me perfeitamente de quem era! Era um tipo vestido de azul!
Certificações de Qualidade, ISOs não sei das quantas e mais não sei o quê, mas com que propósito? Não seria tudo mais simples como estava antigamente, sem nada disto, mas com tripulantes bastante mais educados e civilizados que estes?
Cheguei à paragem do 759 nos Restauradores - paragem onde inicia a carreira - por volta das 20:00 e pouco (ainda não eram 20:05) e preparei-me para esperar ao frio pelas 20:09, hora a que sairia o próximo autocarro. Seriam umas 20:06 ou 20:07 quando o autocarro apareceu do lado do Rossio e estacionou do lado nascente da Praça dos Restauradores num local que, por ficar atrás do monumento, não era visível da paragem.
As 20:09 chegaram e passaram e do autocarro nem sinal. Às 20:10 lá apareceu por detrás do monumento, quando já passava um minuto da hora de partida que consta do horário.
E ainda tinha que ir à primeira transversal da Avenida de Liberdade para voltar para trás e dirigir-se à faixa lateral do lado poente, em frente ao Éden, para fazer o serviço, coisa que, devido aos semáforos demorou cerca de 3 ou 4 minutos.
Tendo sido o 3º ou 4º passageiro a entrar no autocarro senti logo um imenso cheiro a tabaco dentro do autocarro, cheiro esse que se tornava mais ténue à medida que me encaminhava para a retaguarda. Dado que, para além do motorista, não havia ninguém dentro do autocarro quando este chegou à paragem, presumo que tenha sido ele o prevaricador.
Às 20:17 o autocarro das 20:09 saiu, finalmente, da paragem. Seguiu-se uma viagem de solavancos, com arranques tão bruscos quanto o eram as travagens, talvez para compensar o atraso com que saímos do terminal. Mesmo assim o autocarro chegou a Xabregas ainda uns 4 ou 5 minutos depois da hora a que normalmente passa por lá!
Reclamar para a Carris?
Não creio que valha a pena. As respostas que a empresa envia para os clientes ou são vagas, ou completamente disparatadas ou, quando são casos destes, apenas demonstrando uma preocupação mórbida em fazer rolar cabeças perguntando:
- Mas quem ia a conduzir o autocarro?
Ao que só me apetece responder:
- Lembro-me perfeitamente de quem era! Era um tipo vestido de azul!
Certificações de Qualidade, ISOs não sei das quantas e mais não sei o quê, mas com que propósito? Não seria tudo mais simples como estava antigamente, sem nada disto, mas com tripulantes bastante mais educados e civilizados que estes?
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