sexta-feira, 25 de maio de 2012

Cenas do quotidiano lisboeta

Era uma carreira expresso.
Mas apesar disso, o condutor daquele autocarro insistia em circular atrás de outro que fazia uma carreira que servia todas as paragens do percurso.
O burburinho entre os passageiros ia aumentando de paragem para paragem, até que um dos passageiros não se conteve mais e gritou:
- Isto é um expresso, isto é o 82, não é o 28! Anda lá com esta merda que isto só pára na próxima.
O motorista defendeu-se com um:
- Eu nunca fiz esta carreira! Só sei o trajecto, não sei quais são as paragens onde ele pára!

Por explicar ficou aquele sorriso que eu via passar na cara do motorista sempre que o burburinho do pessoal aumentava de tom nas muitas paragens extra que aquele expresso pouco expedito fez! 

terça-feira, 22 de maio de 2012

Morrissey...

... no dia do seu aniversário.

Suehead, do seu primeiro albúm a solo, Viva Hate, de 1988.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Sobre as mulheres (em 1952)

Retirado da Gazeta dos Caminhos de Ferro, nº 1544 de 16 de Abril de 1952, secção de Curiosidades da Imprensa Estrangeira

terça-feira, 15 de maio de 2012

Praça das Flores

Um grupo de cidadãos resolveu ocupar um espaço na Praça das Flores como forma de protesto contra a intenção da CMLisboa transformar aquele espaço em mais um lugar de estacionamento.
E que espaço era aquele que tanta contestação está a gerar? Pois, pelo que li no Público, e de acordo com a CMLisboa, aquele espaço era um antigo ecoponto.
E de facto, indo ao Google Earth o que se vê é de facto um ecoponto...
A questão que fica no meio desta história toda é: mas afinal o que é que os peões vão perder, numa praça que até tem bastante espaço pedonal?

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Bernardo Sassetti

Num dia bem triste para a música...

Post editado a 11 de Junho de 2013 - substituído o vídeo inicialmente escolhido, por o mesmo já não existir no Youtube. Manteve-se a canção Em dias consecutivos.

O Isaltino é patriota

Em tempos, recebi na área de moderação deste blog um comentário onde me ofereciam uma carga de porrada. Motivo: sou iberista (e, acrescentava o autor, anti-patriótico e mais uns quantos lugares-comuns)!
Nunca cheguei a publicar o tal comentário, não por achar que algum dia fosse receber a tal oferta, mas porque o conteúdo do mesmo nada tinha a ver com o post onde o mesmo havia sido criado.
Tudo isto vem a propósito desta notícia: nem quero pensar na oferta que aquele homem fará a gente desta ao ler estas notícias.
Lembranças para Sendim, Vila Real, que foi o que ficou registado como local de origem da visita do tal senhor.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Chegámos a Maio...

Maio Maduro Maio, Cantigas do Maio, Zeca Afonso, 1971

Músicos que participaram na feitura deste albúm (tal como aparecem na ficha técnica):
Carlos Correia - guitarra, coros e passos
Michel Delaporte - darbuka, bongo berbere, tumbas, tamborim brasileiro e adufe
Christian Padovan - guitarra baixo (eléctrica)
Tony Branis - trompete
Jacques Granier - flauta
Francisco Fanhais - coros, passos, apitos de fole e guimbarda (tipo berimbau)
José Mário Branco - coros, passos, acordeão, orgão Hammond e piano Fender