Excelente!
É como eu defino o espectáculo de Leonard Cohen a que tive o privilégio de assistir ontem no Pavilhão Atlântico.
Foram 2 horas e meia, com um intervalo de 15 minutos ao fim dos primeiros 60, em que o cantautor desfolhou o albúm de recordações musicais da sua carreira com um vigor que até nos faz esquecer que estamos a ver um homem de 74 anos.
Na retina ficam as suas saltitantes saídas de palco, como se fosse um menino, e aquele sorriso, às vezes quase traquinas, com que brindava o público. E que voz... aos 74 anos!
O naipe de músicos que o acompanha nesta digressão é de primeira apanha (excelentes aquele guitarrista catalão, o soprista e uma das senhoras do coro - que voz - isto, claro, sem desprimor para os restantes 7 - pena não me lembrar dos nomes deles). Não se ouviu uma fífia que fosse.
O som! Que maravilha de som! Quem disse que o Pavilhão Atlântico tem problemas acústicos? Ontem ficou provado que o problema não está no Pavilhão, mas talvez em quem não saiba adaptar o som, principalmente o seu volume, às condições do mesmo. Não se ouviu ou sentiu um feedback ou um eco que fosse. Bastou manter o volume a um nível q.b., sem decibéis a mais, para que a coisa funcionasse na perfeição. E com tudo perfeitamente audível.
Já tenho o CD da digressão, mas depois disto vou também comprar o DVD. Vale a pena!
É como eu defino o espectáculo de Leonard Cohen a que tive o privilégio de assistir ontem no Pavilhão Atlântico.
Foram 2 horas e meia, com um intervalo de 15 minutos ao fim dos primeiros 60, em que o cantautor desfolhou o albúm de recordações musicais da sua carreira com um vigor que até nos faz esquecer que estamos a ver um homem de 74 anos.
Na retina ficam as suas saltitantes saídas de palco, como se fosse um menino, e aquele sorriso, às vezes quase traquinas, com que brindava o público. E que voz... aos 74 anos!
O naipe de músicos que o acompanha nesta digressão é de primeira apanha (excelentes aquele guitarrista catalão, o soprista e uma das senhoras do coro - que voz - isto, claro, sem desprimor para os restantes 7 - pena não me lembrar dos nomes deles). Não se ouviu uma fífia que fosse.
O som! Que maravilha de som! Quem disse que o Pavilhão Atlântico tem problemas acústicos? Ontem ficou provado que o problema não está no Pavilhão, mas talvez em quem não saiba adaptar o som, principalmente o seu volume, às condições do mesmo. Não se ouviu ou sentiu um feedback ou um eco que fosse. Bastou manter o volume a um nível q.b., sem decibéis a mais, para que a coisa funcionasse na perfeição. E com tudo perfeitamente audível.
Já tenho o CD da digressão, mas depois disto vou também comprar o DVD. Vale a pena!