Há cerca de um ano (ou se calhar até mais) enviei para os Transportes Sul do Tejo (TST) uma sugestão no sentido de disponibilizarem no site informação tarifária. A resposta chegou poucos dias depois. Segundo os TST essa informação não era possível de colocar ou calcular no site devido a diferenças de tarifário existentes entre as carreiras urbanas e suburbanas (por motivos legais, acrescento). Achei estranha esta resposta, pois quando um utilizador já sabe qual ou quais as carreiras a usar não há nada que, tecnicamente, impeça o cálculo do preço do bilhete para a viagem pretendida. Além disso há sites onde se consegue calcular o preço das viagens para vários tipos de serviços (veja-se o site da CP). O algoritmo está feito, caso contrário como é que as máquinas de venda a bordo dos autocarros da TST conseguiam calcular o preço dos bilhetes?
Durante este mês, a Carris colocou em funcionamento o seu novo site. Uma das novas ferramentas permite efectuar a pesquisa de carreiras indicando a origem e o destino (O/D) pretendidos. A coisa dá para o torto quando se escolhe um par O/D para o qual não há ligação directa. Nesses casos a resposta é, por exemplo:
Durante este mês, a Carris colocou em funcionamento o seu novo site. Uma das novas ferramentas permite efectuar a pesquisa de carreiras indicando a origem e o destino (O/D) pretendidos. A coisa dá para o torto quando se escolhe um par O/D para o qual não há ligação directa. Nesses casos a resposta é, por exemplo:
Não existem carreiras que passem na Estação Campolide e na Xabregas
Curiosamente se eu fizer a mesma pesquisa no Google já obtenho resultados (são-me apresentadas viagens do 702 até aos Restauradores, seguindo-se outras do 759 até Xabregas). O engraçado é que os dados constantes na base de dados do Google são fornecidos pela ... Carris!Afinal, o que é que impede estas coisas de funcionarem?
Sem comentários:
Enviar um comentário