A viagem termina. Chegamos finalmente à Estação de Braço de Prata. Mas não pensem que a aventura acabou!
1. Entrada da Estação de Braço de Prata para quem vem da Rua Dr. Estevão Vasconcelos: linhas abandonadas, piso em terra batida ou lama
2. O caminho "oficial" que a Refer acha que as pessoas devem seguir para chegar às plataformas: lama, poças de água e ervas por todo o lado, já para não falar da distância percorrida ser grande pois implica contornar todo o edíficio da estação!
3. Caminho "alternativo" usado por quase toda a gente. Plataforma de antigo cais coberto (vulgarmente conhecido como armazém) e que ardeu há alguns anos atrás, libertando-se assim este espaço.
4. Escada "improvisada" pelo habitual desenrascanço lusitano (junto à palmeira que se vê na foto anterior). Mais uns segundos e acaba esta viagem.
1. Entrada da Estação de Braço de Prata para quem vem da Rua Dr. Estevão Vasconcelos: linhas abandonadas, piso em terra batida ou lama
2. O caminho "oficial" que a Refer acha que as pessoas devem seguir para chegar às plataformas: lama, poças de água e ervas por todo o lado, já para não falar da distância percorrida ser grande pois implica contornar todo o edíficio da estação!
3. Caminho "alternativo" usado por quase toda a gente. Plataforma de antigo cais coberto (vulgarmente conhecido como armazém) e que ardeu há alguns anos atrás, libertando-se assim este espaço.
4. Escada "improvisada" pelo habitual desenrascanço lusitano (junto à palmeira que se vê na foto anterior). Mais uns segundos e acaba esta viagem.
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