Ontem tentei ir ao Barreiro dar uma mãozinha à maquete instalada para a exposição comemorativa dos 150 anos do caminho-de-ferro a sul do Tejo, mas não consegui. Só deu para chegar à estação do Sul e Sueste!
Ao chegar lá (por volta das 13:30 cerca de 20 minutos antes da hora de partida do barco) deparei-me com a bilheteira fechada, apesar de o horário afixado indicar que a mesma estaria aberta desde as 8 da manhã (ou coisa parecida) até às 18 (ou por aí). Esperei 10 minutos. Ao fim desse tempo fui ter com um segurança que tinha estado a enviar outros passageiros para a máquina automática e perguntei-lhe se a bilheteira abria. Respondeu-me:
- O homem foi almoçar, só volta daqui a 10 ou 15 minutos.
- Mas daqui a 10 minutos parte o barco.
- Pois. Tem a máquina!
- Mas eu preciso mesmo de ir à bilheteira porque o meu bilhete (de funcionário da CP) não se vende na máquina!
Acabou o diálogo.
O barco seguinte saía 30 minutos depois deste. Resolvi então aproveitar o grande "Aos Domingos o Terreiro do Paço é das Pessoas" (acho que é esse o nome). Mais uma vez lá vi um monte de bancas a vender a mesma tralha que nos outros dias se vende na Rua Augusta, mais umas quantas bancas de moedas e selos e outras de livros sem qualquer interesse. Pelo meio havia "animação de rua" com uns palermas a andar em comboiozinho e com uns apitos nos beiços e que de vez em quando se punham a andar à roda dos poucos transeuntes que lá andavam (perdidos, à procura das paragens dos autocarros, deslocadas devido aos cortes de trânsito). Optei por tentar ver a exposição existente no Páteo da Galé sobre a reconstrução de Lisboa. Entrei, comecei a ver a exposição e de repente surge um segurança:
- Não pode estar aqui!
- Não posso?
- Não pode!
- Então porquê? A porta está aberta, até têm um placard a anúnciar a exposição!
- Estamos em obras. Só abre amanhã!
- Bem, nesse caso é pena. A única coisa que interessava no meio desta macacada toda era mesmo só a exposição. Boa tarde, então!
Feito isto resolvi meter-me no primeiro autocarro que aparecesse e que passasse em Xabregas e enfiar-me em casa.
Aos Domingos... NUNCA MAIS!
Ao chegar lá (por volta das 13:30 cerca de 20 minutos antes da hora de partida do barco) deparei-me com a bilheteira fechada, apesar de o horário afixado indicar que a mesma estaria aberta desde as 8 da manhã (ou coisa parecida) até às 18 (ou por aí). Esperei 10 minutos. Ao fim desse tempo fui ter com um segurança que tinha estado a enviar outros passageiros para a máquina automática e perguntei-lhe se a bilheteira abria. Respondeu-me:
- O homem foi almoçar, só volta daqui a 10 ou 15 minutos.
- Mas daqui a 10 minutos parte o barco.
- Pois. Tem a máquina!
- Mas eu preciso mesmo de ir à bilheteira porque o meu bilhete (de funcionário da CP) não se vende na máquina!
Acabou o diálogo.
O barco seguinte saía 30 minutos depois deste. Resolvi então aproveitar o grande "Aos Domingos o Terreiro do Paço é das Pessoas" (acho que é esse o nome). Mais uma vez lá vi um monte de bancas a vender a mesma tralha que nos outros dias se vende na Rua Augusta, mais umas quantas bancas de moedas e selos e outras de livros sem qualquer interesse. Pelo meio havia "animação de rua" com uns palermas a andar em comboiozinho e com uns apitos nos beiços e que de vez em quando se punham a andar à roda dos poucos transeuntes que lá andavam (perdidos, à procura das paragens dos autocarros, deslocadas devido aos cortes de trânsito). Optei por tentar ver a exposição existente no Páteo da Galé sobre a reconstrução de Lisboa. Entrei, comecei a ver a exposição e de repente surge um segurança:
- Não pode estar aqui!
- Não posso?
- Não pode!
- Então porquê? A porta está aberta, até têm um placard a anúnciar a exposição!
- Estamos em obras. Só abre amanhã!
- Bem, nesse caso é pena. A única coisa que interessava no meio desta macacada toda era mesmo só a exposição. Boa tarde, então!
Feito isto resolvi meter-me no primeiro autocarro que aparecesse e que passasse em Xabregas e enfiar-me em casa.
Aos Domingos... NUNCA MAIS!
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