Esta é uma dúvida que eu tenho sempre que viajo na Carris e assisto a certas coisas: a quem competirá zelar para que tal não aconteça?
Ontem, na paragem do 759 (where else?) no Rossio entrou uma mulher com aspecto de depender de certas e determinadas substâncias que além de não ter validado ou pago qualquer tipo de transporte (nem sequer esboçou o gesto de fingir que o pretendia fazer) ainda ia a fumar alegre e despreocupadamente. Como só entraram 3 pessoas (a contar com ela), o motorista daquele autocarro não pode alegar que não viu, pois não houve confusão para tal.
Será que é da competência dos outros passageiros zelar pelo cumprimento da lei? Assim não dá!
Piquena nota final: quando a tal mulher apagou o cigarro, reparei que no chão havia mais beatas, sinal que já antes alguém havia fumado dentro daquele autocarro. Outros passageiros, o próprio motorista quando parou no terminal?
Ontem, na paragem do 759 (where else?) no Rossio entrou uma mulher com aspecto de depender de certas e determinadas substâncias que além de não ter validado ou pago qualquer tipo de transporte (nem sequer esboçou o gesto de fingir que o pretendia fazer) ainda ia a fumar alegre e despreocupadamente. Como só entraram 3 pessoas (a contar com ela), o motorista daquele autocarro não pode alegar que não viu, pois não houve confusão para tal.
Será que é da competência dos outros passageiros zelar pelo cumprimento da lei? Assim não dá!
Piquena nota final: quando a tal mulher apagou o cigarro, reparei que no chão havia mais beatas, sinal que já antes alguém havia fumado dentro daquele autocarro. Outros passageiros, o próprio motorista quando parou no terminal?
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