São picnicões, candeeiros e bancos pintados com várias corezinhas, avenidas e ruas cortadas para publicidade a automóveis...
O Rossio teve direito a 15 dias de ocupação por uma estrutura abarracada feita de lonas insufláveis ao mesmo tempo que na Praça do Comércio a barracaria do Festival dos Oceanos desvirtuava ainda mais aquele espaço. Nem D. José escapou, ficando aprisionado numa caixa de gradeamento durante todo esse tempo.
Agora é o Rossio transformado em sala de espera, com a placa central forrada de sofás de uma conhecida cadeia internacional.
E com isto só me consigo lembrar de dizerem que no Terreiro do Paço não pode haver árvores porque tal seria negativo para o enquadramento paisagístico-arquitectónico de toda aquela área!
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