Sim, hoje não me apetece escrever nada, apesar de ontem, e por ordem cronológica:
- Uma colega minha, que me havia enviado um e-mail há umas semanas sobre um esquema (que não é, diz ela) de pirâmide, ter-me apanhado no corredor e me ter dado uma seca daquelas para me tentar provar que aquilo não é pirâmide e que as pessoas têm uma ideia errada do que isso é e que tudo funciona como uma pirâmide, incluindo a CP, onde trabalhamos os dois (curioso, tenho que rever quais as funções que me estão atribuídas pois não em recordo de nelas constar a angariação de pessoas para ficarem no nível abaixo do meu)
- Depois de uma interessante troca de e-mails acabei por ter uma reunião com o Sr. Presidente da Junta de Freguesia do Beato, da qual saí com uma boa impressão dele, apesar de não concordar com algumas das ideias, principalmente nas que aos transportes dizem respeito - ok, eu sou radical nestas coisas. Mas, no geral, tudo o que ele me apresentou até vai de encontro ao que eu penso e sinto, incluindo o prolongamento, arriscaria eu, quase natural, da linha azul do Metro até ao Oriente.
- Cheguei a casa a tempo de ver nos noticiários o programa de governo da Srª. Leite e do seu partido, a qual me tirou uma dúvida angustiante que me perseguia há meses: em quem votar? Obrigado PSD e Srª. Leite por me terem esclarecido.
É do mais parvo e despesista prolongar a linha azul ao oriente. Existem autocarros. Comboio que demora 7 minutos de Sta Apolónia ao Oriente.
ResponderEliminarAinda mais com a ligação da linha vermelha à azul em S. Sebastião....
É verdade, sim senhor mas, se pensarmos que:
ResponderEliminar1. Em perto de 6 Kms (distância que vai de Santa Apolónia ao Oriente) só há mais uma estação (Braço de Prata ao Km 4 da Linha do Norte);
2. O comboio nunca fará ligação ao Sul e Sueste;
3. Que as ligações por autocarro são demoradas (6Kms de autocarro em Lisboa não se fazem rapidamente);
4. Na quantidade de automóveis que circulam por toda aquela zona (o que significa passageiros que perdidos pelos transportes públicos),
Fico com a ideia de que se calhar não é assim tão descabido quanto isso.