Hoje resolvi dar uma vista de olhos ao Mercardo da Ribeira e ao seu mercado das colecções. Nunca mais!
Não há transportes ao Domingo de manhã e ir de carro também é proíbido porque alguém se lembrou que o Terreiro do Paço não é sítio para ter carros e, pelo que vi, pessoas.
Assim, o Terreiro do Paço Domingueiro é uma área enorme esturricada ao Sol, sem qualquer tipo de atractivos, sendo que a maior parte do (pouco) movimento situa-se sob as arcadas do lado norte (onde nunca passam carros!) onde algumas bancas de coleccionismo, artesanato - devem ser os que durante a semana estão na Rua Augusta - e livros-mono enchem o passeio. Salva-se também a paragem do 15 para Belém, onde proliferam os turistas e os carteiristas, tal como nos outros dias da semana.
E para isto põem-se na rua não sei quantos polícias espalhados desde o Campo das Cebolas ao C.Sodré e cruzamento da R. Ouro com a R. S. Julião para desviarem o trânsito para ruas que não estão preparadas para tal, quer pelo traçado, quer pela sinalização semafórica existente. Hilariante é a volta que os autocarros que seguem da Baixa para os lados de Santa Apolónia têm que dar: chegando ao largo em frente à Casa dos Bicos, viram para a Infante D.
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