quarta-feira, 22 de julho de 2009

Obviamente não o renovo

Refiro-me ao passe! Obviamente não o renovo!
Ainda hoje pensei ir de autocarro até Braço de Prata. Chegado à paragem resolvi enviar um SMS para saber quando chegaria o próximo 718. A resposta deixou-me boquiaberto: o primeiro autocarro só chegaria dali a 20 minutos, escassos 15 minutos antes da partida do comboio que eu queria apanhar em Braço de Prata. Como demoro, geralmente, 20 a 25 minutos a pé até à estação optei por essa alternativa. O autocarro passou por mim estava eu já na Fernando Palha (a 5 minutos, a pé, do meu destino).
Fez-me lembrar uma outra ocasião em que fui trabalhar num Sábado. Nesse dia fui para a paragem 45 minutos antes da hora de partida do comboio que eu tencionava apanhar no Rossio e esperei perto de 30 pela chegada de um autocarro que, segundo informações da Carris, deveria chegar, na pior das hipóteses, 13 a 14 minutos depois. Acabei por chegar à Estação do Rossio 5 minutos depois da saída do comboio (e 50 minutos depois de ter chegado à paragem de Xabregas).
Não sei se a culpa destes atrasos é toda da Carris, mas sei que já houve tempos em que estas situações acabavam por ser minimizadas pelo serviço então existente em Xabregas. Agora, com as "melhorias de serviço" (nome dado pela Carris a tudo o que seja "alterações de serviço") adoptadas pela Carris nos últimos anos, a probabilidade de se passar o dobro do tempo (ou mais) numa paragem do que aquele que passamos no interior do autocarro é extremamente elevado.
E, parece-me, isso não ajuda a fidelizar clientes, quanto mais atrair novos!

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