domingo, 27 de janeiro de 2008

Pachorra #2

Hoje resolvi dar uma vista de olhos ao Mercardo da Ribeira e ao seu mercado das colecções. Nunca mais!

Não há transportes ao Domingo de manhã e ir de carro também é proíbido porque alguém se lembrou que o Terreiro do Paço não é sítio para ter carros e, pelo que vi, pessoas.

Assim, o Terreiro do Paço Domingueiro é uma área enorme esturricada ao Sol, sem qualquer tipo de atractivos, sendo que a maior parte do (pouco) movimento situa-se sob as arcadas do lado norte (onde nunca passam carros!) onde algumas bancas de coleccionismo, artesanato - devem ser os que durante a semana estão na Rua Augusta - e livros-mono enchem o passeio. Salva-se também a paragem do 15 para Belém, onde proliferam os turistas e os carteiristas, tal como nos outros dias da semana.

E para isto põem-se na rua não sei quantos polícias espalhados desde o Campo das Cebolas ao C.Sodré e cruzamento da R. Ouro com a R. S. Julião para desviarem o trânsito para ruas que não estão preparadas para tal, quer pelo traçado, quer pela sinalização semafórica existente. Hilariante é a volta que os autocarros que seguem da Baixa para os lados de Santa Apolónia têm que dar: chegando ao largo em frente à Casa dos Bicos, viram para a Infante D. Henrique no arruamento que nos dias "normais" tem o trânsito no sentido contrário. Para isso os autocarros têm que esperar que passem todos os carros que vêm do lado do Campo das Cebolas, pois, para curvarem, têm que ir para a outra faixa, ocupando assim a rua toda!

Que palhaçada!

Pachorra #1

Há uns dias reparei que o meu acesso à Internet estava com uma velocidade mais baixa do que era costume a qual, já de si, sempre foi muito abaixo da indicada no "até" do fornecedor. A resposta obtida foi a mesma das outras 2 vezes em que reclamei: "faça uma porrada de testes para ver o que se passa com a sua linha"!

Ora, pagando eu um x por mês para ter o serviço perto do prometido, não deveriam ser eles a fazer os testes? Testes que, ainda por cima, implicam arrastar móveis para chegar à tomada para poder desligar o telefone e mais não sei o quê. Porque partem sempre do príncipio que o mal está no cliente e não neles? Eu não mexi em nada para ter uma velocidade mais baixa!

Confesso que ainda não lhes respondi, mas provavelmente a resposta que lhes vou dar é NÃO faço nada do que me pedem. Já é a 3ª queixa pelo mesmo problema, das outras vezes fiz tudo o que me pediram e não resolveram o problema, por isso agora digo NÃO.