Digo sempre mal da Carris, concordo, mas desta vez vou dizer bem da Carris, ou melhor, de um motorista da Carris, do qual não sei o nome, mas que conduziu o autocarro da carreira 759 que saiu hoje dos Restauradores às 20:22.
Este motorista fez-me lembrar os da "velha guarda". Chegou aos Restauradores vindo da Estação do Oriente, fez todas as formalidades de fim de viagem, virou a bandeira e, ao contrário do que acontece com muitos outros colegas, dirigiu-se logo para a paragem, permitindo assim que as pessoas que lá se encontravam à espera não ficassem ao frio, mas sim comodamente sentadas dentro do autocarro enquanto não chegasse a hora de partida.
Quando chegaram as 20:22, hora de saída dos Restauradores, arrancou, mas parou logo de seguida para permitir que um passageiro que vinha a correr do lado da Avenida (ou seja, pelo lado de trás do autocarro) entrasse. Muitas vezes os colegas deste motorista nem quando têm um passageiro vindo de frente param! O mesmo se passou em Santa Apolónia, quando uma passageira atravessou a Infante D. Henrique a correr e ele esperou que ela chegasse à paragem, mesmo estando o semáforo aberto para o autocarro!
Saí daquele autocarro a pensar na razão para que a maioria dos motoristas da Carris não façam nada disto. Admito que por vezes possam não se aperceber da chegada de passageiros quando eles já estão a arrancar, mas quando estes estão a correr virados de frente para o autocarro... O mesmo se passa com as paragens nos terminais das carreiras. O que custa aos motoristas terem a porta aberta enquanto esperam pela hora de partida permitindo assim que as pessoas entrem? Chegam até a ficar lá dentro de porta fechada a fumar! Onde é que isto se via antigamente?
São estas pequenas coisas que fazem a diferença entre um bom serviço e um serviço "sofrível", e estas "pequenas coisas", como eu chamei e a que me habituei ao longo dos anos foram, a pouco e pouco, desaparecendo da Carris, principalmente o hábito de nos terminais deixar entrar as pessoas antes da hora de partida.
E para isto não são precisas certificações nenhumas, basta um pouco de educação e respeito pelo cliente.
Este motorista fez-me lembrar os da "velha guarda". Chegou aos Restauradores vindo da Estação do Oriente, fez todas as formalidades de fim de viagem, virou a bandeira e, ao contrário do que acontece com muitos outros colegas, dirigiu-se logo para a paragem, permitindo assim que as pessoas que lá se encontravam à espera não ficassem ao frio, mas sim comodamente sentadas dentro do autocarro enquanto não chegasse a hora de partida.
Quando chegaram as 20:22, hora de saída dos Restauradores, arrancou, mas parou logo de seguida para permitir que um passageiro que vinha a correr do lado da Avenida (ou seja, pelo lado de trás do autocarro) entrasse. Muitas vezes os colegas deste motorista nem quando têm um passageiro vindo de frente param! O mesmo se passou em Santa Apolónia, quando uma passageira atravessou a Infante D. Henrique a correr e ele esperou que ela chegasse à paragem, mesmo estando o semáforo aberto para o autocarro!
Saí daquele autocarro a pensar na razão para que a maioria dos motoristas da Carris não façam nada disto. Admito que por vezes possam não se aperceber da chegada de passageiros quando eles já estão a arrancar, mas quando estes estão a correr virados de frente para o autocarro... O mesmo se passa com as paragens nos terminais das carreiras. O que custa aos motoristas terem a porta aberta enquanto esperam pela hora de partida permitindo assim que as pessoas entrem? Chegam até a ficar lá dentro de porta fechada a fumar! Onde é que isto se via antigamente?
São estas pequenas coisas que fazem a diferença entre um bom serviço e um serviço "sofrível", e estas "pequenas coisas", como eu chamei e a que me habituei ao longo dos anos foram, a pouco e pouco, desaparecendo da Carris, principalmente o hábito de nos terminais deixar entrar as pessoas antes da hora de partida.
E para isto não são precisas certificações nenhumas, basta um pouco de educação e respeito pelo cliente.
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